sábado, 14 de novembro de 2015

TRATAMENTO NÃO-FARMACOLÓGICO DE PACIENTES COM FIBROMIALGIA



RESUMO
A fibromialgia pode ser definida como uma síndrome dolorosa crônica, com caráter não-inflamatório, que se manifesta no sistema músculo esquelético, apresentando sinto- mas em outros aparelhos e sistemas. Caracteriza-se, prin- cipalmente, por dor musculoesquelética crônica e difusa, fadiga, alterações do sono, parestesias e presença de vários pontos dolorosos (tender points) que se distribuem pelo corpo de forma simétrica e ampla. O objetivo desse trabalho é realizar uma revisão literária sobre os tratamentos não farmacológicos na fibromialgia.


1. INTRODUÇÃO
O Atualmente, diversos fatores vêm comprometendo a qualidade de vida das pessoas, com isso evidencia-se derada e relaxamento melhoram os sintomas. É neste contexto que se insere esse estudo, tendo como objetivo do trabalho é fazer uma revisão literária sobre o tema de tratamentos não-farmacológicos na fibromialgia

2 desenvolvimento 
Quanto às evidências epidemiológicas a fibromialgia observa-se que há pequenas variações nos estudos revisados, sendo que para Provenza et. al. 20043 a incidência é de aproximadamente 2% na população geral, cerca de 15% respondem as consultas em ambulatórios de reumatologia, e 5% a 10% nos ambulatórios de clínica geral. A proporção de mulheres para homens compreende a proporção de 6 a 10: 1. A maior prevalência encontra-se entre os 30-50 anos de vida, podendo ocorrer também na infância e na terceira idade. Já para Barbosa et. al. 20078 , a prevalência da fibromialgia varia em média de 0,5% a 5% na população em geral com predomínio no sexo feminino (9:1) e acometem número maior de indivíduos na faixa etária de 30 a 60 anos, não sofrendo influência de raça, nível socioeconômico ou cultural. Enquanto para Senna et al. 20049 realizaram um levantamento epidemiológico sobre as condições reumáticas presentes na população de Montes Claros (MG) e encontraram uma prevalência de 2,5% de fibromialgia na população. Quanto a fisiopatologia sabe-se que existe fatores genéticos envolvidos, como também aqueles devido a fenotipagem que varia desde infecção, estresse e trauma. A teoria mais aceita para essa doença corresponde ao fato de existir alterações no mecanismo de modulação da dor, com isso pode haver diminuição da serotonina e aumento de substância P, relacionando-se com a dor não nociceptiva1 . A ativação dos receptores nociceptivos decorrente de um evento agressor produz potencial de ação nos seus axônios correspondentes, essas fibras provem de corpos celulares de gânglios da raiz dorsal que se projetam para o corno dorsal da medula espinal onde há o encontro com neurônios que se direcionam ao tálamo, sendo esse responsável pela dor, entretanto esse ainda projeta neurônios para o córtex no giro pós-central onde está a consciência da dor10 . A etiopatogenia da fibromialgia ainda é desconhecida e multifatorial11. Acredita-se que existem diversos fatores que tem sido implicados na gêneses da Fibromialgia. O fato de que em alguns pacientes o quadro se confunda e às vezes se associa com a Síndrome de Astenia Crônica, relacionada com o vírus de Epstein-Barr, e que em casos isolados se recorra como antecedentes da vacinação anti-rubéola com vírus atenuados, levou a suspeitar em um processo viral, não confirmado pelo momento12. O diagnóstico é clínico obedecendo aos critérios.

Hidroterapia

A hidroterapia é um dos exercícios utilizados para minimizar as dores ocasionadas pela fibromialgia, pois melhora a circulação sanguínea proporcionando um melhor retorno venoso, além de a água funcionar de forma a massagear e relaxar o corpo. Se a água estiver morna ajuda a diminuir os espasmos musculares. Outros efeitos benéficos da hidroterapia são a melhorada autoestima e a diminuição da depressão23 . A água possui propriedades físicas como a densidade relativa que permite que o corpo flutue reduzindo o impacto dos exercícios nas articulações. A pressão hidrostática por sua vez, em conjunto com a densidade relativa, promove pressão sobre todos os sistemas do organismo de forma a melhorar a oxigenação muscular e o fluxo sanguíneo. A flutuação (empuxo) fornece a sustentação do corpo, facilitando a execução dos movimentos e a viscosidade propicia resistência aos exercícios fortalecendo a musculatura desses pacientes. Já a temperatura da água ente 33º e 36ºC promove relaxamento da musculatura melhorando a qualidade do sono7,24 . Hidroterapia gera melhora na qualidade do sono, capacidade funcional, situação profissional, distúrbios psicológicos e sintomas físicos da síndrome, após adesão há melhora na qualidade de vida e a saúde dos pacientes16 .De acordo com Carus et al. (2007)25 , os resultados procedentes de estudos prévios têm mostrado que o exercício na piscina de água morna pode se mais efetivo que os realizados no solo, na melhora dos sintomas associados com a fibromialgia. Tratamento psicológico O tratamento psicológico refere-se à melhora de algumas variedades encontradas em pacientes fibromiálgicos tais como ansiedade, estresse, depressão, inassertividade e crenças irracionais que podem atuar como fatores coadjuvantes da fibromialgia. Isto é, acredita-se em uma etiologia psicológica para o desencadeamento dos sintomas físicos, porém o tratamento psicológico deve ser a longo prazo e primeiramente deve-se conscientizar o paciente do que é o estresse e quais seus sintomas. É necessário que esse reconheça as fontes de estresse, reestruturar a forma de pensar do paciente, fazer com que saiba lidar com ansiedade, que seja assertivo, que mantenha a calma e desenvolva técnicas para evitar certas situações de estresse, e utilizá-lo a seu favor como forma

CONCLUSÃO

 Como abordado anteriormente, o diagnóstico de fibromialgia requer experiência clínica, uma boa anamnese e adequada exclusão de doenças que apresentam sinais e sintomas semelhantes e que requerem abordagens terapêuticas diferenciadas. Por ser considerada uma patologia que limita a mobilidade, alguns especialistas recomendam exercícios físicos aeróbicos para redução dos sintomas da doença. Todavia, faz-se necessário uma revisão sistemática para avaliar os efeitos dos exercícios aeróbicos, fortalecimento muscular e/ou exercícios de flexibilidade sobre o bem estar geral em indivíduos com fibromialgia. A literatura revisada revela que são necessários estudos adicionais que avaliem os benefícios dos exercí- cios de fortalecimento muscular e de flexibilidade, e estudos que avaliem os benefícios a longo prazo destas e demais abordagens terapêuticas. Abordagens de reabilitação multidisciplinar é uma intervenção benéfica, mas com evidencias científicas limitadas. Nenhum dos tratamentos disponíveis é resolutivo e/ou curativo. Assim, a proposta de tratamento objetiva aliviar a dor e melhorar a qualidade de vida dos pacientes. As condutas não farmacológicas disponíveis não foram adequadamente avaliadas em ensaios clínicos de longo prazo e apresentam benefício relativamente restrito no alívio dos sintomas. Estudos mais amplos, com seguimento de longo prazo e com adequada metodologia são necessários para avaliar as condutas empregadas no tratamento de pacientes com fibromialgia.


REFERÊNCIAS

[1] Leite FEC, et al. Fibromialgia e estresse: influência do exercício físico. SaBios: Rev Saúde e Biol. Campo Mourão. 2008; 3(2):30-8. [2] Leite FEC, et al. Influência aguda da caminhada, mus- culação e alongamento nos níveis de dor e número de sintomas de estresse de mulheres portadoras de fibromialgia. Rev Iberoamericana de Psicología del Ejercicio y el Deporte. 2009; 4(1):75-91. [3] Provenza JR, et al. Fibromialgia. Rev Bras Reumatol. 2004; 44(6):443-9. [4] Matsuda JB et al. Polimorfismos dos genes do receptor de serotonina (5-HT2A) e da catecol-O-metiltransferase (COMT): fatores desencadeantes da fibromialgia.Bras Reumatol. 2010; 50(2):141-9. [5] Anjos RGB e Cassapian MR. A intervenção terapêutica ocupacional junto a pacientes com fibromialgia. Cader- nos de Terapia Ocupacional da UFSCar São Carlos. 2011;19(1): 71-80. [6] Jacob MTRJ, et al. Fibromialgia: diagnóstico, sintomas, fisiopatologia e tratamento. Rev Dor. 2005; 6(3):634-40. [7] Bueno RC, et al. Exercício físico e fibromialgia. Cad Ter Ocup UFSCar. São Carlos. 2012; 20(2):279-85. [8] Barbosa JS, Dach F, Speciali JG. Relação entre cefaleia primária e fibromialgia: revisão de literatura. Rev Bras Reumatol. 2007; 47(2): 114-120. [9] Senna ER, De Barros AL, Silva EO, et al: Prevalence of rheumatic diseases in Brazil: a study using the COPCORD approach. J Rheumatol. 2004; 31: 594-7,. [10] Heymann RE. Consenso brasileiro do tratamento da fibromialgia. Rev Bras Reumatol. 2010; 50(1):56-66. [11] Goldberg E. O Coração sente o corpo dói: como reco- nhecer e tratar a fibromialgia. 6. ed. São Paulo: Atheneu, 2008. [12] Alvarez SS. Fibromialgia reumática: aspectos psiquiá- tricos. Centro de Salud Mental Martí i Júlia Sta Coloma de Gramanet Barcelona. Actas Esp Psiquiatr. 2002; 30(6):392-6. [13] Sabbag LM, et al. Efeitos do condicionamento físico sobre pacientes com fibromialgia.

Equipe:
 Isli
 Adriano
 Juliana
 Juliano
 Rudimilla
 Ervane
 Marcondes
Estefânia.

terça-feira, 10 de novembro de 2015

O Watsu

O watsu é uma forma passiva de terapia corporal dentro da água, que tem como objetivo principal proporcionar bem-estar e relaxamento ao paciente. Além disso, é indicado para o alívio de tensões, dores, estresse e ansiedade, relaxamento muscular e, também, dar mais qualidade de vida a gestantes. A prática é eficaz para tratar diversas doenças neurológicas e musculares.

Com a técnica, totalmente passiva, o paciente é guiado pelo terapeuta. Com a pessoa deitada na água, são executados alongamentos, imobilizações, exercícios articulares, trabalho de massagem e conexão respiratória.


 (Zuleika de Souza/CB/D.A Press)

A atividade teve origem no shiatsu, massagem que consiste em aplicar pressão sobre determinados pontos, chamados de tsubos, que formam canais energéticos no corpo, os meridianos. Eles relacionam-se entre si e com os órgãos internos. No interior desses campos, circula a energia vital, chamada de Ki pelos japoneses e Chi pelos chineses. Logo, o watsu vem da nomenclatura: water + shiatsu, ou seja, shiatsu dentro da água. O trabalho inicialmente feito em superfícies, passou a ser experimentado em águas termais. Mas não em qualquer temperatura. Para a realização da técnica, ela deve variar entre 34°C e 35° C. Um pouco abaixo da temperatura do corpo humano.

O watsu pode ser praticado por tempo indeterminado, a depender do desejo do aluno. A duração da aula é, em média, de 50 minutos. “O paciente vem em busca de melhora de um quadro doloroso, e a água pode amenizar a situação”, explica o watsu e fisioterapeuta Fernando Calixto. De acordo com o especialista, entre quatro e seis sessões, a pessoa costuma sentir benefícios significativos.

Do ponto de vista ortopédico, o watsu pode ser eficaz para tratar dores na coluna vertebral — cervical e lombar —, inclusive as originadas por hérnias. Pacientes com artrose, dores crônicas, fibromialgia, esclerose múltipla, mal de Parkinson ou que sofreram acidente vascular encefálico costumam ter bons resultados. A técnica também é recomendada a pessoas depressivas ou ansiosas, assim como a crianças hiperativas

O watsu não vem do shiatsu puro. Tem muitas características do zen shiatsu também. “É um trabalho em que você estimula os meridianos do corpo”, explica Fernando Calixto. O zen também traz a mobilização, alongamentos e respiração. “Quando aplico a técnica em uma pessoa, não faço apenas massagem. Eu mobilizo o corpo também”, afirma.

Formação
Existem três níveis da atividade: em cada etapa, o tempo de duração da aula aumenta e o profissional aprende novas técnicas de massagem. O interessado em orientar essa técnica deve fazer um curso de 50 horas de duração em cada nível. No Brasil, há apenas cinco profissionais formados: três em São Paulo, um em Recife e, em Brasília, o professor Fernando Calixto. Calixto é fisioterapeuta e explica que ter feito o curso não capacita o aluno a tratar patologias, mas somente promover o bem-estar do paciente.

Alerta vermelho
As contraindicações do watsu são as mesmas de qualquer atividade desenvolvida na água:

Feridas abertas
Alergias ao cloro
Doenças infecciosas
Infecções de ouvido
Febre alta
Embolia pulmonar
Problemas cardíacos graves
Problemas pulmonares
Alterações renais importantes
Suspeita de fraturas e/ou luxações
Problemas de pele
Incontinência urinária/fecal

Benefícios

Promove melhora em casos de:

Ansiedade
Depressão
Estresse
Hiperatividade em crianças
Insônia
Dores crônicas na coluna cervial e lombar
Esclerose múltipla

Menos ansiedade
Quem pensa em usar o watsu para perder peso, deve saber que a prática, em si, não promove a redução de massa corporal, mas alivia tensões, estresse e ansiedade — fatores que colaboram com a perda de peso. Além disso, favorece a integração com a atividade física, pois outros exercícios podem ser combinados com o watsu. “Ele trabalha a drenagem corporal e a diurese, ajuda a flexibilidade, diminuição de tônus e ganho de espaços articulares”, explica o terapeuta Maurício Bastos.

A psicóloga Fernanda Pelosi, 47 anos, procurou o trabalho para se recuperar de uma lesão no joelho. “O fisioterapeuta me indicou a atividade para auxiliar a minha reabilitação. Quando comecei, percebi que era muito mais que isso”, conta. Para a psicóloga, a qualidade de vida mudou totalmente depois que conheceu a técnica. “Equilibra o corpo e o emocional. É uma experiência muito interessante desde o toque do terapeuta até o alongamento. Fez muito bem para o meu campo emocional”, afirma.

Entre os benefícios, Fernanda destaca que o corpo ficou mais equilibrado, saudável. Além disso, percebeu melhora no sono e mais harmonia nas emoções. “Tenho mais paz interior e tranquilidade. Quando você faz a atividade, os sentimentos inconscientes se manifestam”, afirma. Ela indica a atividade para todos. “É uma experiência fabulosa. Uma verdadeira reconexão de tranquilidade. Acho que todo mundo deveria viver a experiência de watsu. Para entender a beleza da atividade”, afirma.

As grávidas também têm muito a ganhar com o watsu. A atividade melhora o fluxo sanguíneo, assim como alterações no sistema ósseo e dos músculos. O relaxamento é outro ponto positivo. Durante a gestação, a mulher tende a ficar muito nervosa, com os hormônios alterados e, possivelmente, ansiosa com a chegada do bebê. “É uma técnica passiva. A criança se move bastante dentro da barriga da mãe. Prepara para o parto e reduz o quadro de dor”, afirma o fisioterapeuta Fernando Calixto.

O terapeuta corporal Maurício Bastos recomenda a prática.“Promove os equilíbrios emocional e psicológico. Aumenta o vínculo com a criança e auxilia no preparo para o parto. Além disso, facilita a respiração, levando mais oxigênio para a criança e alivia dores da coluna”, explica. É importante ressaltar que a terapia só pode ser iniciada depois do terceiro mês de gravidez e a mulher deve ter autorização do obstetra.

Equipe: Rízella Lindoso, Lindinêz Costa, Hortncia Costa, Manuela Silva, Fabiana Cristina, Diego Campelo, Guilherme Arruda e Omar Prazeres. 

domingo, 8 de novembro de 2015

Hidroterapia para Gestantes

A gravidez é um período único na vida da mulher. Para isso o organismo da gestante é lentamente preparado e adaptado fisiologicamente para gerar o feto.
Durante a gestação ocorrem importantes adaptações metabólicas e cardiorrespiratórias em repouso, tais como o aumento da frequência cardíaca
 (FC), do consumo de oxigênio, do débito cardíaco e do volume sistólico, que garantem o ajuste contínuo do volume sanguíneo ao leito vascular.  A pressão arterial (PA), na gestação normal, tem tendência à diminuição até a metade da gestação e posterior aumento até o final, atingindo valores similares aos do início da gravidez. Em razão do estímulo da progesterona sobre o centro respiratório, a frequência e a amplitude das incursões respiratórias aumentam. Há um aumento da capacidade inspiratória à custa de um decréscimo do volume residual funcional. As modificações na posição do diafragma, na configuração da parede torácica e na força dos músculos respiratórios são responsáveis pelas alterações nos volumes e capacidades pulmonares. A prática regular de atividade física é realidade para muitas mulheres que a mantêm ou até a iniciam na gestação
A hidroterapia com exercícios e técnicas específicas para as futuras mamães, favorece a gestante promovendo uma adequada adaptação metabólica e cardiovascular, melhora na adaptação estrutural do corpo para que a postura gestacional não se torne um problema futuramente.

Com a hidroterapia vemos muitos benefícios, entre eles estão:


  •            Melhora circulação sanguínea
  •          Proporciona vivência em posições que não são possíveis de serem realizadas fora do ambiente aquático
  •           Reduz edema
  •           Possibilita a realização de exercícios com mais facilidade, e obtém ótimos resultados
  •           Promove fortalecimento muscular
  •         Proporciona melhora na respiração, pois devido as propriedades da água e exercícios específicos, promove fortalecimento das musculaturas respiratórias
  •           Promove alongamento e relaxamento muscular
  •           Proporciona alívio das tensões ocasionadas pela mudança postural gestacional
  •           Melhora a ativação da função intestinal
  •           Reduz a perda de urina involuntária por esforço

 Contra indicações da hidroterapia para gestantes:


  • Doença miocárdica descompensada
  • Insuficiência cardíaca congestiva
  • Tromboflebite
  • Embolia pulmonar recente
  • Doença infecciosa aguda
  • Risco de parto prematuro
  • Sangramento uterino
  • Doença hipertensiva descompensada
  • Suspeita de estresse fetal
  • Paciente sem acompanhamento pré-natal

Estudos mostram que:

“Os benefícios dos exercícios aquáticos percebidos pelas gestantes incluem: redução do peso nos movimentos e o alívio da dor na coluna durante horas, dias e em alguns casos o alívio é completo. As gestantes relatam que dormem melhor durante a noite quando realizam os exercícios aquáticos, e adicionalmente há ativação da função intestinal.” (BARACHO, 2002)
“Os benefícios da atividade física em imersão destacam-se pela possibilidade de controle do edema gravídico, incremento da diurese e prevenção ou melhora dos desconfortos músculo-esqueléticos. Além destes, foram relatados maior gasto energético, aumento da capacidade cardiovascular, relaxamento corporal e controle do estresse.” (PREVEDEL, T.T.S; et. al. 2003)

 Fonte: http://www.equilibriofitefisio.com.br/hidroterapia-para-gestantes/

 Equipe:   Caroline Patricia
                 Itamara Souza
                 Rafaelle Sousa
                 Rodrigo Melo
                 Rodrigo de Oliveira
                 Rodrigo Oliveira
                 Sandra Pereira
                 Suzana Graciela